O que aprendi sobre a importância da escrita na comunicação corporativa

Para falar um pouco sobre esse aprendizado, convido você leitor a uma breve reflexão:

Sempre é bom lembrar que a invenção da escrita foi um divisor de águas na história da humanidade, sua trajetória é longa e contou com a participação dos mais variados povos ao redor do mundo por diversas gerações.

Desde a escrita cuneiforme, cerca de 3.500 a.C., por exemplo, considerada a língua humana mais antiga encontrada, feita com o auxílio de ferramentas, algo muito forte nasceu e permanece intacto até os dias atuais: a força da escrita para ensinar, comunicar necessidades, resolver problemas e apresentar soluções.

Atualmente, todos nós escrevemos para leitores instantâneos, com pouco esforço e utilizamos ferramentas de fácil acesso. Não precisamos de uma ferramenta de entalhe, por exemplo, porém, será que essa facilidade é a chave para vencer o desafio de escrever bem?

Facilidade e rapidez não implicam necessariamente em qualidade. Escrever ainda é um grande desafio, se você não acredita, faça perguntas como: Na apresentação da sua empresa, o que é mais fácil, falar ou escrever sobre ela? E o que as pessoas absorvem melhor?

Saber falar sobre a sua empresa é uma coisa, outra diferente é escrever sobre ela. Após essa reflexão, vamos ao aprendizado!

Em minha experiência como redator profissional para o universo do B2B, percebi que a boa escrita é uma “peça” crucial do “jogo”.

O trabalho de redação para o B2B me exige as mais diversas habilidades criativas e de linguagem, algumas delas que desenvolvi ao longo de anos de escrita, outras que aprendo diariamente com cada cliente, seus termos, seu discurso e sua identidade.

Essa jornada enriquece cada vez mais o ato de escrever, e torna tudo mais complexo e desafiante.

A comunicação escrita com qualidade é fundamental na empresa, mas não é uma tarefa fácil, embora seja fascinante. Quando ela atinge o leitor a quem se destina, com certeza irá contribuir para melhorar a imagem e o posicionamento da empresa.

Aprendi que bons gestores são, primeiro, ótimos leitores. Criar uma redação coesa, coerente, clara e objetiva é um resultado que busco diariamente para atender esse público, tudo isso em diversos formatos de redação.

Por fim, finalizo com um aprendizado que adquiri recentemente: não caia no conto do “vigário” de que decisores de empresas não possuem tempo para ler, na verdade, a boa escrita e uma boa abordagem sempre chamam a atenção, mas, só chamar a atenção não é o suficiente não é mesmo?

Isso é assunto para uma próxima ocasião, retomaremos em outra oportunidade.

Victor Oliveira
Victor Oliveira
da Equipe de Redação da PaP

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